24 Mar 2019 04:18
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<h1>Mais Curtidos Do Que Celebridades, Desconhecidos Se Tornam Conhecidos Na Web</h1>
<p>Grupos racistas encontraram na internet a chance de ampliar o discurso de ódio e atacar pessoas com o emprego de identidades falsas. No último sábado (6), as vítimas foram seis alunos e um professor da UniCarioca. Elas tiveram tuas fotos de redes sociais divulgadas e foram chamadas de “macacos”. A entidade foi nomeada como “uma senzala gigantesca” e um dos estudantes negros foi ameaçado de morte.</p>
<p>As mensagens racistas e homofóbicas estão sendo investigadas na Polícia Civil do Rio de Janeiro. De acordo com a assessoria de imprensa da UniCarioca, os agredidos virtualmente foram recebidos pelo vice-reitor e orientados a assinalar um boletim de circunstância pela DRCI (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática). A escola contratou uma advogada especializada em crimes virtuais e quatro dos 6 alunos ofendidos registraram o BO.</p>
<p>A advogada entrou com uma queixa crime e, com isso, foi aberto um inquérito para investigar os responsáveis pelos ataques. Ainda de acordo com a assessoria, a organização está prestando toda a solidariedade e suporte às vítimas. Além da investigação por cota da polícia, a faculdade contratou uma equipe específico para ajudar a localizar os culpados.</p>
<p>“A Unicarioca abriu um inquérito interno para ver de perto paralelamente. Sabendo se houve envolvimento de um aluno no crime, a pessoa vai seguir a regra disciplinar. Estamos agindo de modo bem cautelosa e, antes de fazer qualquer ato, vamos aguardar a investigação da polícia. O modo está na mão da delegacia”, garantiu o assessor.</p>
<p>Mas, o consultor de tecnologia, que cursa observação e desenvolvimento de sistemas pela UniCarioca, está tentando provar a inocência e ajudando a Polícia Civil nas investigações. Embalagens Da Piraquê Causam Polêmica Nas Redes sociais discussão com o R7, Ricardo mostrou que esta não foi a primeira vez que foi vítima de hackers que usaram seu nome para fazer ataques.</p>
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<p>Segundo ele, o Dogolachan - fórum que tem como determinação o anonimato dos internautas - é o responsável pelo crime contra a instituição de ensino carioca. O estudante acusa o grupo de ter usado seu nome no ano anterior para ameaçar pessoas como Janaína Paschoal, Alexandre Frota e Anderson França. Pra ele, os ataques são uma retaliação por causa de os hackers descobriram que estavam sendo investigados. “Meu nome acabou se sobressaindo nos últimos dias por conta dos ataques à escola.</p>
<p>No entanto neste instante estou monitorando eles há uns três anos e nesta ocasião chegou a hora de eu contra-atacar. Segundo a assessoria de imprensa da UniCarioca, o estudante de fato é inofensivo no caso de racismo. ], que seria autor do texto, realmente não é o autor. Adolescentes Trocam Emprego Por Existência De Empresário E Faturam Mais De R$ um Mi investigação anterior com o nome dele envolvido em outros crimes e a polícia de imediato vinha visualizando que ele é vítima de hackers.</p>
<p>Ele, realmente, não está envolvido diretamente e está auxiliando a polícia”, assegurou. O espaço que dissemina ódio nas redes sociais com conteúdo racista, homofóbico, machista, nazista e até pedófilo, é em formato chan, o que garante o anonimato de quem posta as mensagens criminosas. O Dogolachan foi elaborado em 2013 pelo hacker Marcelo Valle Silveira Mello, bem como chamado de Psy ou Batoré.</p>
<p>O hacker bem como criou um site em que ensinava como estuprar alunas da FFLCH (Universidade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Instituição de São Paulo). O R7 ligou pra moradia de Mello duas vezes. Pela primeira tentativa, a mãe dele - que não se identificou - considerou que o filho não estava.</p>
<p>Pela segunda, ela ilustrou que não conversou mais com o filho. Ricardo Wagner está utilizando o Twitter pra evidenciar as postagens do Dogolachan e provar tua inocência. “Já recebia uma série de ameaças, mas não tenho terror deles. Os ataques são apenas com frases, eles trabalham com blefe, nada além disso”, garantiu.</p>